Egípcios desafiam Governo e voltam às ruas
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Egípcios desafiam Governo e voltam às ruas
Protestos contra Mubarak já fizeram quatro mortos e mais de 800 detidos.
A revolta e a crise política na Tunísia contagiou o Egipto. E nem a repressão tem calado milhares de egípcios. A revolta contra Mubarak está a mover-se das ruas para as redes sociais, apesar do bloqueio do Twitter. Há mais de 800 detenções e quatro mortos.
Desafiaram a proibição do Governo e voltaram a manifestar-se em massa nas ruas do Cairo, Suez e Alexandria contra Mubarak, que se encontra no poder desde 1981 . Nem a ordem de retirada, nem a violência, nem as detenções, nem as mortes detêm os manifestantes. Dizem que só irão parar quando o presidente renunciar.
Os protestos também se estendem às redes sociais, sendo que, após o bloqueio do Twitter e de aplicações do Google, os manifestantes recorreram ao Facebook para exercer o direito à liberdade de expressão. Aliás, atenta ao que se passa no Egipto, a administração Obama já pediu ao Governo de Mubarak que respeite o direito universal dos povos se reunirem para se expressar.
Depois de assistir a tantas tentativas de mudança do país, Shahira, uma manifestante com 70 anos ouvida pelo "El País", disse que "desta vez é diferente: somos milhares, de todas as classes sociais. Chegou a hora". Mais de dez mil pessoas protestaram só na cidade do Cairo, informou o Ministério do Interior, onde há vários feridos. Em Alexandria, queimaram imagens de Mubarak e do seu filho. Já em Suez, morreram duas pessoas, alegadamente, devido ao impacto das balas de borracha disparadas pela polícia.
jn
A revolta e a crise política na Tunísia contagiou o Egipto. E nem a repressão tem calado milhares de egípcios. A revolta contra Mubarak está a mover-se das ruas para as redes sociais, apesar do bloqueio do Twitter. Há mais de 800 detenções e quatro mortos.
Desafiaram a proibição do Governo e voltaram a manifestar-se em massa nas ruas do Cairo, Suez e Alexandria contra Mubarak, que se encontra no poder desde 1981 . Nem a ordem de retirada, nem a violência, nem as detenções, nem as mortes detêm os manifestantes. Dizem que só irão parar quando o presidente renunciar.
Os protestos também se estendem às redes sociais, sendo que, após o bloqueio do Twitter e de aplicações do Google, os manifestantes recorreram ao Facebook para exercer o direito à liberdade de expressão. Aliás, atenta ao que se passa no Egipto, a administração Obama já pediu ao Governo de Mubarak que respeite o direito universal dos povos se reunirem para se expressar.
Depois de assistir a tantas tentativas de mudança do país, Shahira, uma manifestante com 70 anos ouvida pelo "El País", disse que "desta vez é diferente: somos milhares, de todas as classes sociais. Chegou a hora". Mais de dez mil pessoas protestaram só na cidade do Cairo, informou o Ministério do Interior, onde há vários feridos. Em Alexandria, queimaram imagens de Mubarak e do seu filho. Já em Suez, morreram duas pessoas, alegadamente, devido ao impacto das balas de borracha disparadas pela polícia.
jn
ritandrade- AdminFuga
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