Trabalhadores acusam administração da EPAL de não saber gerir o processo
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Trabalhadores acusam administração da EPAL de não saber gerir o processo
A Comissão de Trabalhadores da EPAL criticou o Conselho de administração da empresa por não saber conduzir o processo de aumento de salários a 40 funcionários, depois de o Ministério do Ambiente ter ordenado a anulação da medida. A comissão refere ainda que «não se revê» na decisão da ministra.
Os trabalhadores condenam «veementemente a tentativa do Conselho de Administração e Quadros Superiores da Empresa Portuguesa de Águas Livres (EPAL) em quererem demitir-se das consequências de um processo por eles mal conduzido», lê-se num comunicado.
Segundo a Comissão de trabalhadores da empresa, o estipulado no Acordo da Empresa com efeitos a Dezembro – quando a EPAL aprovou aumentos salariais de cinco por cento para 40 funcionários – «nada tem a ver com a decisão da ministra do Ambiente, até por se tratar de matéria acordada com as organizações sindicais».
«O Conselho de Administração, por ter sido desautorizado pela ministra do Ambiente no que se refere aos ajustes salariais para cerca de cinco por cento, independentemente do grau salarial, decidiu por livre e espontânea vontade “meter no mesmo saco” processos distintos, quer no conteúdo, quer no âmbito e no tempo», refere o documento.
abola
Os trabalhadores condenam «veementemente a tentativa do Conselho de Administração e Quadros Superiores da Empresa Portuguesa de Águas Livres (EPAL) em quererem demitir-se das consequências de um processo por eles mal conduzido», lê-se num comunicado.
Segundo a Comissão de trabalhadores da empresa, o estipulado no Acordo da Empresa com efeitos a Dezembro – quando a EPAL aprovou aumentos salariais de cinco por cento para 40 funcionários – «nada tem a ver com a decisão da ministra do Ambiente, até por se tratar de matéria acordada com as organizações sindicais».
«O Conselho de Administração, por ter sido desautorizado pela ministra do Ambiente no que se refere aos ajustes salariais para cerca de cinco por cento, independentemente do grau salarial, decidiu por livre e espontânea vontade “meter no mesmo saco” processos distintos, quer no conteúdo, quer no âmbito e no tempo», refere o documento.
abola
ritandrade- AdminFuga
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