Advogado de empregada de hotel teme que acusações contra Strauss-Kahn sejam retiradas
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Advogado de empregada de hotel teme que acusações contra Strauss-Kahn sejam retiradas
O advogado de Nafissatou Diallo, a empregada de hotel que acusou o ex-director do Fundo Monetário Internacional de violação disse acreditar que os procuradores planeiam retirar acusações contra Strauss-Kahn, após ter sido convocada uma reunião com a sua cliente.
Em declarações ao jornal "The New York Times", Kenneth Thompson afirmou que a procuradoria de Manhattan convocou um encontro com a sua cliente para segunda-feira, um dia antes de Strauss-Kahn se deslocar a tribunal.
A carta que o advogado recebeu refere que o objectivo do encontro é precisamente discutir o que irá acontecer na audiência de tribunal agendada para o dia seguinte, com o procurador a indicar que se Nafissatou Diallo não se encontrar disponível ou falhar a reunião "assume que ela não pretende tirar vantagem desta oportunidade".
Kenneth Thompson acredita, por isso, que os procuradores não iriam marcar um encontro caso não pretendessem dar à sua cliente más notícias sobre o caso.
"Se eles não vão retirar as acusações (...) não há necessidade de se encontrarem com ela. Deviam simplesmente ir para tribunal no dia seguinte para dizer 'vamos prosseguir com o caso'", sustentou, em declarações ao mesmo jornal.
Strauss-Khan é acusado de crimes sexuais em primeiro grau, o que só por si pode valer uma pena de até 25 anos de prisão, além de tentativa de violação, abusos sexuais, sequestro, entre outros crimes.
jn
Em declarações ao jornal "The New York Times", Kenneth Thompson afirmou que a procuradoria de Manhattan convocou um encontro com a sua cliente para segunda-feira, um dia antes de Strauss-Kahn se deslocar a tribunal.
A carta que o advogado recebeu refere que o objectivo do encontro é precisamente discutir o que irá acontecer na audiência de tribunal agendada para o dia seguinte, com o procurador a indicar que se Nafissatou Diallo não se encontrar disponível ou falhar a reunião "assume que ela não pretende tirar vantagem desta oportunidade".
Kenneth Thompson acredita, por isso, que os procuradores não iriam marcar um encontro caso não pretendessem dar à sua cliente más notícias sobre o caso.
"Se eles não vão retirar as acusações (...) não há necessidade de se encontrarem com ela. Deviam simplesmente ir para tribunal no dia seguinte para dizer 'vamos prosseguir com o caso'", sustentou, em declarações ao mesmo jornal.
Strauss-Khan é acusado de crimes sexuais em primeiro grau, o que só por si pode valer uma pena de até 25 anos de prisão, além de tentativa de violação, abusos sexuais, sequestro, entre outros crimes.
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