Quase metade dos alunos não entrou onde queria
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Quase metade dos alunos não entrou onde queria
Neste ano, vão ingressar no Ensino Superior público mais 20 mil alunos do que em 2009. Na primeira fase, só 55% conseguiram entrar onde queriam. As inscrições em licenciaturas são menos de metade dos novos inscritos nas universidades, sobretudo pelo aumento nos mestrados. Conheça os resultados da 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior público.
Os valores são do gabinete de planeamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e incluem a estimativa feita por universidades e institutos politécnicos. Os valores abrangem os novos alunos admitidos pelas diferentes vias de ingresso e vão desde as licenciaturas aos mestrados e doutoramentos, passando pelos cursos de especialização tecnológica e outros.
Dos dados divulgados pelo ministério, há duas conclusões que saltam à vista. Na primeira fase do concurso nacional, apenas 55% do total (25095 alunos) foram colocados na sua primeira opção de candidatura. De resto, 19% (8852) conseguiram colocação na segunda escolha; 11% (5201) na terceira; 7% (3177) na quarta; 4% (2041) na quinta opção e 3% (1226) na sexta. Em suma, 86% ficaram numa das três primeiras opções indicadas (curso/estabelecimento).
Através do concurso nacional de acesso, foram já admitidos, na primeira fase, 45592 novos alunos para licenciatura e mestrado integrado (contra 45277 em 2009). O número de vagas abertas foi de 53410 (mais 4%). Segundo o Governo, 88% dos candidatos já ficaram colocados nesta etapa.
Quem não teve colocação ou não concorreu pode fazê-lo entre amanhã, segunda-feira, e sexta. Na segunda fase, estão a concurso 7853 vagas.
As previsões para o ano lectivo de 2010/2011 indicam que haverá mais 20 mil alunos do que ano anterior (mais de 118 mil contra cerca de 97500). E a subida é maior nas instituições politécnicas: 32% neste caso e 15% de aumento nas instituições universitárias. Nos dois tipos de instituição, é ainda patente o aumento de estudantes adultos através do regime especial para maiores de 23 anos.
Mas a principal conclusão é a de que “as inscrições em licenciaturas passam a representar menos de metade do total de novos inscritos nas universidades, por força do crescimento de mestrados, mestrados integrados e doutoramentos”. Somando universidades e politécnicos, prevêem-se 59598 inscrições em licenciaturas. Em mestrado, são 32734. Em mestrados integrados, 10249; nos doutoramentos, 5645 e nas especializações 9844 (um total de 58472). Só nas universidades, a relação é de 30477 licenciaturas contra 41823.
No politécnico, os alunos em mestrados profissionais representarão mais de 20% dos novos inscritos. E os estudantes de especialização tecnológica 10%.
Feitas as contas, pós-graduações e mestrados integrados representarão, no total das entradas em universidades e politécnicos, quase 49 mil alunos, “mais de 40% dos novos inscritos”. As entradas em cursos de especialização tecnológica, “em forte crescimento”, chegarão perto dos seis mil.
Quase 20 sem ninguém
Em suma, nas universidades, “assume especial relevância o aumento de inscrições em mestrados e doutoramentos” e, nos politécnicos, destaca-se “o aumento de inscrições em mestrados profissionais”, além dos cursos de especialização tecnológica.
Mais de metade dos 1152 cursos ficaram com todas as vagas preenchidas. E em 19 cursos não foi colocado ninguém. A Universidade do Porto teve uma taxa de colocação de 100%, tal como as escolas superiores de enfermagem deste distrito, de Coimbra e de Lisboa. A média mais alta registada continua a ser a do curso de Medicina da Universidade do Porto. O curso de Direito na Universidade de Lisboa está no topo quanto ao número de colocações.
jn
Os valores são do gabinete de planeamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e incluem a estimativa feita por universidades e institutos politécnicos. Os valores abrangem os novos alunos admitidos pelas diferentes vias de ingresso e vão desde as licenciaturas aos mestrados e doutoramentos, passando pelos cursos de especialização tecnológica e outros.
Dos dados divulgados pelo ministério, há duas conclusões que saltam à vista. Na primeira fase do concurso nacional, apenas 55% do total (25095 alunos) foram colocados na sua primeira opção de candidatura. De resto, 19% (8852) conseguiram colocação na segunda escolha; 11% (5201) na terceira; 7% (3177) na quarta; 4% (2041) na quinta opção e 3% (1226) na sexta. Em suma, 86% ficaram numa das três primeiras opções indicadas (curso/estabelecimento).
Através do concurso nacional de acesso, foram já admitidos, na primeira fase, 45592 novos alunos para licenciatura e mestrado integrado (contra 45277 em 2009). O número de vagas abertas foi de 53410 (mais 4%). Segundo o Governo, 88% dos candidatos já ficaram colocados nesta etapa.
Quem não teve colocação ou não concorreu pode fazê-lo entre amanhã, segunda-feira, e sexta. Na segunda fase, estão a concurso 7853 vagas.
As previsões para o ano lectivo de 2010/2011 indicam que haverá mais 20 mil alunos do que ano anterior (mais de 118 mil contra cerca de 97500). E a subida é maior nas instituições politécnicas: 32% neste caso e 15% de aumento nas instituições universitárias. Nos dois tipos de instituição, é ainda patente o aumento de estudantes adultos através do regime especial para maiores de 23 anos.
Mas a principal conclusão é a de que “as inscrições em licenciaturas passam a representar menos de metade do total de novos inscritos nas universidades, por força do crescimento de mestrados, mestrados integrados e doutoramentos”. Somando universidades e politécnicos, prevêem-se 59598 inscrições em licenciaturas. Em mestrado, são 32734. Em mestrados integrados, 10249; nos doutoramentos, 5645 e nas especializações 9844 (um total de 58472). Só nas universidades, a relação é de 30477 licenciaturas contra 41823.
No politécnico, os alunos em mestrados profissionais representarão mais de 20% dos novos inscritos. E os estudantes de especialização tecnológica 10%.
Feitas as contas, pós-graduações e mestrados integrados representarão, no total das entradas em universidades e politécnicos, quase 49 mil alunos, “mais de 40% dos novos inscritos”. As entradas em cursos de especialização tecnológica, “em forte crescimento”, chegarão perto dos seis mil.
Quase 20 sem ninguém
Em suma, nas universidades, “assume especial relevância o aumento de inscrições em mestrados e doutoramentos” e, nos politécnicos, destaca-se “o aumento de inscrições em mestrados profissionais”, além dos cursos de especialização tecnológica.
Mais de metade dos 1152 cursos ficaram com todas as vagas preenchidas. E em 19 cursos não foi colocado ninguém. A Universidade do Porto teve uma taxa de colocação de 100%, tal como as escolas superiores de enfermagem deste distrito, de Coimbra e de Lisboa. A média mais alta registada continua a ser a do curso de Medicina da Universidade do Porto. O curso de Direito na Universidade de Lisboa está no topo quanto ao número de colocações.
jn
ritandrade- AdminFuga
- Idade : 28
Localização : Puerto :p
Re: Quase metade dos alunos não entrou onde queria
cláudiasofia. escreveu:pooois. :o
'daniela costa- Master Fuga
- Idade : 27
Localização : -
Re: Quase metade dos alunos não entrou onde queria
No Colégio onde eu ando entraram pelo menos quatro alunos para medicina. Nos cursos tecnológicos a média mais alta foi de 20. E nos cursos científico-humanísticos foi de 19,2. É obra :o
ritandrade- AdminFuga
- Idade : 28
Localização : Puerto :p
Re: Quase metade dos alunos não entrou onde queria
Esses comentarios "poois o:" "loool" "xD" são escusados -.-
Tentem evitar isso ...
Tentem evitar isso ...
miguelf- Master Fuga
- Idade : 28
Localização : Lisboa
Re: Quase metade dos alunos não entrou onde queria
Eu acho que vale a pena o esforço, pois depois entramos onde queremos e para o que queremos. :)
ritandrade- AdminFuga
- Idade : 28
Localização : Puerto :p
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