Sismo de seis graus em Fukushima
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Sismo de seis graus em Fukushima
Um sismo de intensidade 6,0 ocorreu na noite de quinta para sexta-feira no nordeste do Japão, na província de Fukushima, não tendo sido lançado nenhum alerta de tsunami nem detectada nenhuma anomalia na central nuclear nos minutos seguintes.
Os tremores foram sentidos também em Tóquio, a capital japonesa, onde os prédios abanaram. De acordo com a agência meteorológica nipónica, o sismo ocorreu às 3.22 horas de sexta-feira (hora local) e o seu epicentro localizou-se junto à costa de Fukushima, com o hipocentro a 50 quilómetros de profundidade.
As autoridades não reportaram ainda vítimas ou danos imediatos mas alertaram a população para eventuais réplicas.
A empresa de eletricidade Tokyo Electric Power (Tepco), que explora a central de Fukushima, disse não ter observado problemas decorrentes deste novo terramoto nas instalações da central nuclear.
O Japão, situado na junção de quatro placas tectónicas, sofre todos os anos mais de 20 por cento dos sismos mais violentos registados em todo o mundo.
Nos últimos meses, a actividade sísmica foi particularmente forte. A 11 de Março, o país foi abalado pelo maior sismo alguma vez sentido no seu território, de intensidade 9, com epicentro ao largo das costas do nordeste do país, a que se seguiu um tsunami gigante.
Este sismo sem precedentes, que fez mais de 20 mil mortos e desaparecidos, desencadeou também um acidente na central nuclear de Fukushima, o que fez com que mais tarde fossem desactivados vários reactores nucleares naquela região do país.
jn
Os tremores foram sentidos também em Tóquio, a capital japonesa, onde os prédios abanaram. De acordo com a agência meteorológica nipónica, o sismo ocorreu às 3.22 horas de sexta-feira (hora local) e o seu epicentro localizou-se junto à costa de Fukushima, com o hipocentro a 50 quilómetros de profundidade.
As autoridades não reportaram ainda vítimas ou danos imediatos mas alertaram a população para eventuais réplicas.
A empresa de eletricidade Tokyo Electric Power (Tepco), que explora a central de Fukushima, disse não ter observado problemas decorrentes deste novo terramoto nas instalações da central nuclear.
O Japão, situado na junção de quatro placas tectónicas, sofre todos os anos mais de 20 por cento dos sismos mais violentos registados em todo o mundo.
Nos últimos meses, a actividade sísmica foi particularmente forte. A 11 de Março, o país foi abalado pelo maior sismo alguma vez sentido no seu território, de intensidade 9, com epicentro ao largo das costas do nordeste do país, a que se seguiu um tsunami gigante.
Este sismo sem precedentes, que fez mais de 20 mil mortos e desaparecidos, desencadeou também um acidente na central nuclear de Fukushima, o que fez com que mais tarde fossem desactivados vários reactores nucleares naquela região do país.
jn
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