«Sinto-me tratado injustamente» - Cristiano Ronaldo
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«Sinto-me tratado injustamente» - Cristiano Ronaldo
O jogador português do Real Madrid, em entrevista ao diário espanhol Marca, diz que se sente injustamente tratado quando entra dentro do campo. Diz que a relação com adversários, árbitros e até com os adeptos das equipas contrárias não é fácil, mas também lhe dão maior motivação para, conforme diz, «fazer história».
«Muitas vezes sinto que me estão a provocar e sinto que sou tratado injustamente. Os adversários fazem pressão sobre o árbitro e nem percebo porquê. Já os adeptos continuam a assobiar muito quando jogo. Os meus amigos dizem-me: ´Fora do campo querem-te muito, pedem-te fotografias e autógrafos, mas dentro do campo parece que te querem matar´.»
Nesse sentido, fala da dura entrada sobre o defesa checo Ujfalusi, protagonizada no recente jogo com o At. Madrid: «Quantas entradas dessas recebo durante um jogo? Sete, oito? Não sei porque quando sou eu a fazer uma têm de falar... Com que moral me acusam?»
Cristiano Ronaldo assume que é difícil de lidar com todo este tipo de situações, mas admite que também isso dá maior motivação para, conforme diz, «fazer história» no futebol mundial, tanto no Real Madrid como na Selecção Nacional.
Aproveita então para esclarecer que não está preocupado em vencer Bolas de Ouro [prémio destinado a distinguir o melhor jogador do Mundo], mas sim conquistar Ligas dos Campeões e o maior número de títulos possível em termos colectivos. Nesse contexto, é peremptório: «O Real Madrid não pode estar mais um ano sem ganhar nada.»
O Barcelona, contudo, também está em grande nível, mas Ronaldo atira: «É verdade que agora estão em primeiro na Liga, mas também não estão longe. Por isso, tenho claro que, se o Real ganhar todos os jogos, a Liga será nossa.»
abola
«Muitas vezes sinto que me estão a provocar e sinto que sou tratado injustamente. Os adversários fazem pressão sobre o árbitro e nem percebo porquê. Já os adeptos continuam a assobiar muito quando jogo. Os meus amigos dizem-me: ´Fora do campo querem-te muito, pedem-te fotografias e autógrafos, mas dentro do campo parece que te querem matar´.»
Nesse sentido, fala da dura entrada sobre o defesa checo Ujfalusi, protagonizada no recente jogo com o At. Madrid: «Quantas entradas dessas recebo durante um jogo? Sete, oito? Não sei porque quando sou eu a fazer uma têm de falar... Com que moral me acusam?»
Cristiano Ronaldo assume que é difícil de lidar com todo este tipo de situações, mas admite que também isso dá maior motivação para, conforme diz, «fazer história» no futebol mundial, tanto no Real Madrid como na Selecção Nacional.
Aproveita então para esclarecer que não está preocupado em vencer Bolas de Ouro [prémio destinado a distinguir o melhor jogador do Mundo], mas sim conquistar Ligas dos Campeões e o maior número de títulos possível em termos colectivos. Nesse contexto, é peremptório: «O Real Madrid não pode estar mais um ano sem ganhar nada.»
O Barcelona, contudo, também está em grande nível, mas Ronaldo atira: «É verdade que agora estão em primeiro na Liga, mas também não estão longe. Por isso, tenho claro que, se o Real ganhar todos os jogos, a Liga será nossa.»
abola
ritandrade- AdminFuga
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