‘Kanimambo’ Malangatana: o último adeus ao pintor moçambicano
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‘Kanimambo’ Malangatana: o último adeus ao pintor moçambicano
Foi ao som de enorme salva de palmas que o caixão com os restos mortais de Malangatana Valente, pintor moçambicano falecido na passada quarta-feira, deixou esta tarde o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa. Ouvi-se um ‘kanimambo’, o equivalente a ‘obrigado’ no dialecto moçambicano de Changane.
Cerca de 300 pessoas passaram hoje por Belém para a cerimónia fúnebre do artista plástico. Gabriela Canavilhas, ministra da Cultura, representou o Governo português. Também não faltaram Mário Soares, antigo Presidente da República e amigo pessoal do pintor, e Almeida Santos, presidente do Partido Socialista.
Outras figuras estiveram na despedida a Malangatana, como Mário Lino, antigo ministro socialista, Ribeiro e Castro, eurodeputado do CDS/PP, e Shéu Han, secretário técnico do Benfica, Hilário da Conceição, figura do Sporting, ou o jornalista José Rodrigues dos Santos.
O ferétro, coberto com a bandeira de Moçambique, ficou colocado na sala do antigo refeitório dos Jerónimos. Coube a Miguel Mkaima, embaixador de Moçambique em Portugal, a primeira intervenção sobre o artista plástico.
«A realização desta cerimónia no mesmo local onde estão sepultadas grandes figuras de Portugal, como Luís de Camões ou Vasco da Gama, é o reconhecimento inequívoco da irmandade e das excelentes relações entre o povo português e o povo moçambicano», declarou.
abola
Cerca de 300 pessoas passaram hoje por Belém para a cerimónia fúnebre do artista plástico. Gabriela Canavilhas, ministra da Cultura, representou o Governo português. Também não faltaram Mário Soares, antigo Presidente da República e amigo pessoal do pintor, e Almeida Santos, presidente do Partido Socialista.
Outras figuras estiveram na despedida a Malangatana, como Mário Lino, antigo ministro socialista, Ribeiro e Castro, eurodeputado do CDS/PP, e Shéu Han, secretário técnico do Benfica, Hilário da Conceição, figura do Sporting, ou o jornalista José Rodrigues dos Santos.
O ferétro, coberto com a bandeira de Moçambique, ficou colocado na sala do antigo refeitório dos Jerónimos. Coube a Miguel Mkaima, embaixador de Moçambique em Portugal, a primeira intervenção sobre o artista plástico.
«A realização desta cerimónia no mesmo local onde estão sepultadas grandes figuras de Portugal, como Luís de Camões ou Vasco da Gama, é o reconhecimento inequívoco da irmandade e das excelentes relações entre o povo português e o povo moçambicano», declarou.
abola
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