Só te pedia uma oportunidade, só uma... Não custava nada tentar, NADA. Só pedia uma aproximação, isso não engloba falsas esperanças. Não custava nada deixares-te levar, não perdias nada, eu não perdia nada. Estava disposta a lutar por um "nós", estava decidida a lutar por um "tu", queria mais de ti. Sinto que não estás bem, que precisas do meu "eu" mas... Se estiver enganada, diz-me. Não me importo com a dor que possa vir a ter, só me importo contigo e contigo. Só e apenas contigo. Olha para mim, olha-me nos olhos, diz que também me queres, diz que também me amas... Quero a chave para o teu coração, quero o código para abrir o teu peito, quero fazer-te feliz, doce (...) Queria tudo para mim, queria algo teu, junto com algo meu, para criar algo nosso. Os dois últimos pronomes pessoais, tais como "ele/ela", terminaram. Só existe o "eu", "tu" e o "nós" (...) O "nós" que eu sempre desejei, que eu sempre venerei, mesmo sem conhecer. Pedi-te tanto uma oportunidade, não precisava de demonstrações, apenas precisava de saber que estavas a meu lado, de corpo e alma. Mexes-te comigo, desde o primeiro dia, eu sentia que algo podia vir a acontecer. Estava enganada, não estava? Mostra-me o contrário, vá lá... Ia ser tudo tão perfeito, tão mágico. Eu prometo que te faço feliz.
Depois disto ainda consegues recusar?