Condenado à morte por fuzilamento não teve clemência
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Condenado à morte por fuzilamento não teve clemência
Um condenado à morte foi executado esta sexta-feira pouco depois das 6h00 tmg (7h00 em Lisboa), por fuzilamento, no Estado norte-americano de Utah, depois de ter sido recusado um último pedido de clemência, informaram fontes prisionais.
Os advogados de Ronnie Gardner, que pediu para ser executado por um pelotão de fuzilamento, tinham apresentado na quinta-feira um derradeiro pedido de clemência, justificando os actos do homicida com os abusos e dependência de drogas de que sofreu na adolescência. No entanto, o pedido foi recusado pelos tribunais e pelo governador do Estado, Gary Herbert.
O Estado de Utah aboliu as execuções a tiro em 2004, mas as pessoas condenadas à morte antes desta data mantêm o direito de opção entre este método e a injecção letal. O último fuzilamento no Estado de Utah datava de 1996.
Gardner, de 49 anos, tinha sido condenado pelo homicídio do advogado Michael Burdell em 1985, quando tentou fugir de uma audiência, na qual era acusado de roubo e de outro homicídio. A defesa alegou que, na altura, o acusado precisava de dinheiro para pagar uma defesa legal competente.
«Ele escolheu o fuzilamento porque achava que era mais humano. Não foi uma questão de publicidade», explicou o advogado Andres Parnes.
Este foi o primeiro fuzilamento nos EUA nos últimos 14 anos e o terceiro desde que o Supremo Tribunal voltou a instaurar esta pena em 1976. Os dois anteriores também foram no Utah, o único Estado que manteve esta opção até 2004.
Os outros dois fuzilados foram Gary Gilmore, a 17 de Janeiro de 1977, e John Albert Taylor, a 26 de Janeiro de 1996.
Fonte: TVI24
Os advogados de Ronnie Gardner, que pediu para ser executado por um pelotão de fuzilamento, tinham apresentado na quinta-feira um derradeiro pedido de clemência, justificando os actos do homicida com os abusos e dependência de drogas de que sofreu na adolescência. No entanto, o pedido foi recusado pelos tribunais e pelo governador do Estado, Gary Herbert.
O Estado de Utah aboliu as execuções a tiro em 2004, mas as pessoas condenadas à morte antes desta data mantêm o direito de opção entre este método e a injecção letal. O último fuzilamento no Estado de Utah datava de 1996.
Gardner, de 49 anos, tinha sido condenado pelo homicídio do advogado Michael Burdell em 1985, quando tentou fugir de uma audiência, na qual era acusado de roubo e de outro homicídio. A defesa alegou que, na altura, o acusado precisava de dinheiro para pagar uma defesa legal competente.
«Ele escolheu o fuzilamento porque achava que era mais humano. Não foi uma questão de publicidade», explicou o advogado Andres Parnes.
Este foi o primeiro fuzilamento nos EUA nos últimos 14 anos e o terceiro desde que o Supremo Tribunal voltou a instaurar esta pena em 1976. Os dois anteriores também foram no Utah, o único Estado que manteve esta opção até 2004.
Os outros dois fuzilados foram Gary Gilmore, a 17 de Janeiro de 1977, e John Albert Taylor, a 26 de Janeiro de 1996.
Fonte: TVI24
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