Relatório transmite "de uma forma muito clara as grandes dificuldades" da GNR
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Relatório transmite "de uma forma muito clara as grandes dificuldades" da GNR
A Associação dos Profissionais da Guarda considera que o relatório de actividades da GNR de 2010 transmite "de uma forma muito clara as grandes dificuldades" com que a GNR se confronta.
O presidente da APG, José Manageiro, disse à agência Lusa que "as dificuldades de serviço e de motivação" dos militares estão "reflectidas" no relatório que o comando geral da Guarda Nacional Republicana elaborou.
Segundo o documento, a GNR ficou a dever 5,5 milhões de euros à Caixa Geral de Aposentações (CGA) em 2010, num ano em que 93 por cento do orçamento se destinou a despesas com pessoal.
Para o representante da maior associação profissional da Guarda, "não se pode manter o funcionamento com níveis de excelência", numa instituição com "um orçamento miserabilista e com meios de elevado nível de degradação".
José Manageiro considerou que tais condições "comprometem, em algumas circunstâncias, a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e as próprias condições de trabalho dos militares".
O presidente da APG adiantou que a dívida à CGA resulta das alterações estatutárias, em que a responsabilidade do pagamento dos militares da reserva passou a ser da GNR durante cinco anos.
O relatório indica também que a grande maioria dos carros tem entre seis e 16 anos, o que "dificulta de sobremaneira o serviço a desempenhar".
José Manageiro referiu que estava previsto na Lei de Programação de Instalações e Equipamentos das Forças de Segurança aprovada na Assembleia da República um "quadro de investimento que não se produziu".
"A lei não teve execução. Se tivesse tido execução, a GNR não tinha os problemas que hoje têm ao nível dos salários, das condições de trabalho e ao nível da capacidade operacional", sustentou.
Sobre as missões internacionais, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda afirmou que é uma questão que "só o poder político pode resolver", acrescentando que a APG "sempre manifestou grandes reservas".
Segundo o documento, a participação da GNR em duas missões (uma força destacada em Timor-Leste e outra na Bósnia-Herzegovina, que terminou no ano passado) exigiu "um grande esforço humano, a par de um esforço financeiro e material assinalável, que por força das limitações orçamentais obrigou ao desvio de fundos destinados ao orçamento de funcionamento".
jn
O presidente da APG, José Manageiro, disse à agência Lusa que "as dificuldades de serviço e de motivação" dos militares estão "reflectidas" no relatório que o comando geral da Guarda Nacional Republicana elaborou.
Segundo o documento, a GNR ficou a dever 5,5 milhões de euros à Caixa Geral de Aposentações (CGA) em 2010, num ano em que 93 por cento do orçamento se destinou a despesas com pessoal.
Para o representante da maior associação profissional da Guarda, "não se pode manter o funcionamento com níveis de excelência", numa instituição com "um orçamento miserabilista e com meios de elevado nível de degradação".
José Manageiro considerou que tais condições "comprometem, em algumas circunstâncias, a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e as próprias condições de trabalho dos militares".
O presidente da APG adiantou que a dívida à CGA resulta das alterações estatutárias, em que a responsabilidade do pagamento dos militares da reserva passou a ser da GNR durante cinco anos.
O relatório indica também que a grande maioria dos carros tem entre seis e 16 anos, o que "dificulta de sobremaneira o serviço a desempenhar".
José Manageiro referiu que estava previsto na Lei de Programação de Instalações e Equipamentos das Forças de Segurança aprovada na Assembleia da República um "quadro de investimento que não se produziu".
"A lei não teve execução. Se tivesse tido execução, a GNR não tinha os problemas que hoje têm ao nível dos salários, das condições de trabalho e ao nível da capacidade operacional", sustentou.
Sobre as missões internacionais, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda afirmou que é uma questão que "só o poder político pode resolver", acrescentando que a APG "sempre manifestou grandes reservas".
Segundo o documento, a participação da GNR em duas missões (uma força destacada em Timor-Leste e outra na Bósnia-Herzegovina, que terminou no ano passado) exigiu "um grande esforço humano, a par de um esforço financeiro e material assinalável, que por força das limitações orçamentais obrigou ao desvio de fundos destinados ao orçamento de funcionamento".
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