Desemprego: CGTP diz que declarações do Governo são «insensatas»
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Desemprego: CGTP diz que declarações do Governo são «insensatas»
A CGTP acusou, esta segunda-feira, o Governo de ter feito declarações «irresponsáveis» sobre o desemprego, criticando o facto de o secretário de Estado do Emprego ter considerado que o pior do desemprego «já passou».
«As declarações de membros do Governo sobre o tema, afirmando que o pior já terá passado são por isso irresponsáveis, prematuras e insensatas. Confundem propositadamente variações conjunturais - descida mensal de 0,9 por cento - com variações anuais que indicam o aumento do desemprego», afirmou a CGTP em comunicado, depois de o Instituto de Emprego ter revelado que o número de desempregados desceu 0,9 por cento entre Novembro e Dezembro, mas aumentou 3,3 por cento face a Dezembro de 2009.
A central sindical lembra que ao número de inscritos nos centros de emprego há que acrescentar «muitos outros milhares», sobretudo os desempregados envolvidos em medidas de emprego e formação profissional, que assim deixam de ser considerados pelo IEFP.
«Serão mais de 85 mil desempregados nessa situação, havendo que juntar os que não se registam nos centros de emprego por não terem acesso a prestações de desemprego ou porque os centros de emprego não lhes oferecem alternativas de emprego, nomeadamente os mais jovens», acrescenta o documento.
abola
«As declarações de membros do Governo sobre o tema, afirmando que o pior já terá passado são por isso irresponsáveis, prematuras e insensatas. Confundem propositadamente variações conjunturais - descida mensal de 0,9 por cento - com variações anuais que indicam o aumento do desemprego», afirmou a CGTP em comunicado, depois de o Instituto de Emprego ter revelado que o número de desempregados desceu 0,9 por cento entre Novembro e Dezembro, mas aumentou 3,3 por cento face a Dezembro de 2009.
A central sindical lembra que ao número de inscritos nos centros de emprego há que acrescentar «muitos outros milhares», sobretudo os desempregados envolvidos em medidas de emprego e formação profissional, que assim deixam de ser considerados pelo IEFP.
«Serão mais de 85 mil desempregados nessa situação, havendo que juntar os que não se registam nos centros de emprego por não terem acesso a prestações de desemprego ou porque os centros de emprego não lhes oferecem alternativas de emprego, nomeadamente os mais jovens», acrescenta o documento.
abola
ritandrade- AdminFuga
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