«Podemos chegar perto da bancarrota»
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«Podemos chegar perto da bancarrota»
O aviso parte de Manuel Alegre, que nem quer pensar em ver o Fundo Monetário Internacional (FMI) a intervir em Portugal. Segundo o candidato a Belém, apoiado pelo PS e pelo Bloco de Esquerda, isso seria caminhar para «uma situação perto da bancarrota».
«Espero que não se chegue aí [cortar no subsídio de Natal]. E que não entre o FMI. Se não conseguirmos resolver os problemas mantendo os centros de decisão nas nossas mãos podemos chegar a uma situação perto da bancarrota e então tudo será pior», afirmou, em entrevista ao «Jornal de Notícias».
A entrada do FMI em Portugal é um cenário que não admite: «Tenho ouvido apelos de ex-ministros das Finanças, políticos e comentadores, para que a Alemanha e a senhora Merkel venham resolver os nossos problemas ou para a entrada do FMI. Sou da geração que sabe o que isso significa. Implica sacrifícios muito grandes sobretudo para os mais desfavorecidos. E não há situação que o justifique.»
Para Alegre, «há um aproveitamento das direitas europeias e nacional» para «colocar em causa» as conquistas dos governos de esquerda «que restam» (Grécia, Espanha e Portugal).
Por isso, pede «diálogo à esquerda». «Mas temos de ser realistas. Até agora, tem sido muito difícil», acrescentou. E, apesar de não concordar com as «políticas de austeridade» tomadas pelo Governo, admite que há uma «pressão» que deixa «pouca margem de manobra» a José Sócrates.
Alegre criticou Cavaco por ser o «padrinho» da austeridade e por ter convocado os partidos «tarde». «Espero que haja sentido de Estado e sejam capazes de encontrar soluções que permitam salvaguardar em mãos nacionais a decisão para resolução dos nossos problemas», apelou.
Quanto ao Orçamento de Estado para 2011, pede apenas para que os «sacrifícios sejam equitativamente distribuídos e que sejam compensados socialmente».
Esta segunda-feira, também o candidato às presidenciais Fernando Nobre co-responsabilizou Cavaco Silva pela crise. «O actual Presidente da República tem promulgado todos os orçamentos que nos conduziram ao ponto a que chegámos, promulgou inclusive a adjudicação da obra da primeira empreitada do TGV até ao Poceirão», frisou.
«Espero que não se chegue aí [cortar no subsídio de Natal]. E que não entre o FMI. Se não conseguirmos resolver os problemas mantendo os centros de decisão nas nossas mãos podemos chegar a uma situação perto da bancarrota e então tudo será pior», afirmou, em entrevista ao «Jornal de Notícias».
A entrada do FMI em Portugal é um cenário que não admite: «Tenho ouvido apelos de ex-ministros das Finanças, políticos e comentadores, para que a Alemanha e a senhora Merkel venham resolver os nossos problemas ou para a entrada do FMI. Sou da geração que sabe o que isso significa. Implica sacrifícios muito grandes sobretudo para os mais desfavorecidos. E não há situação que o justifique.»
Para Alegre, «há um aproveitamento das direitas europeias e nacional» para «colocar em causa» as conquistas dos governos de esquerda «que restam» (Grécia, Espanha e Portugal).
Por isso, pede «diálogo à esquerda». «Mas temos de ser realistas. Até agora, tem sido muito difícil», acrescentou. E, apesar de não concordar com as «políticas de austeridade» tomadas pelo Governo, admite que há uma «pressão» que deixa «pouca margem de manobra» a José Sócrates.
Alegre criticou Cavaco por ser o «padrinho» da austeridade e por ter convocado os partidos «tarde». «Espero que haja sentido de Estado e sejam capazes de encontrar soluções que permitam salvaguardar em mãos nacionais a decisão para resolução dos nossos problemas», apelou.
Quanto ao Orçamento de Estado para 2011, pede apenas para que os «sacrifícios sejam equitativamente distribuídos e que sejam compensados socialmente».
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joaninha- Fuga Power
- Idade : 28
Localização : Lisboa
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